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In Macao, Special Autonomous Region of China, there are two professional codes of journalists: one by the Portuguese and English Press Association of Macao and the other by the Macao Journalists’ Association, and there is no regulator in the territory or anyone who administers the rules or sanctions the journalists activity. here’s also no cases of known or reported censorship. However, according to the latest human rights report for this small region of Asia, “the Government has taken steps to limit the coverage of unfavorable news”, admitting the practice of self-censorship by the media.
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Comunicar é tornar comum e informar é dar forma à comunicação. Entre um e outro vai frequentemente uma distancia que nem sempre é possível eliminar. O objetivo deste artigo é mostrar que tanto a comunicação como a informação são um espaço ao sentido da vida. Pese embora as contrariedades e obstáculos, a conivência com os poderes, os imperativos de rentabilidade, a pressão do tempo e a aceleração, os media oferecem um espaço ao espaço público, ao sentido dos fatos, à interpelação; um espaço ao sentido da vida.
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José Manuel Simões
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There can be no conclusive determining regarding true press freedom in Macau, and perhaps this statement can be applied elsewhere as well. Issues of self-censorship, partisanship, or cultural loyalty exist in cities and countries around the world, and most of the time there is simply no reliable measurement to determine their impact. The Special Administrative Region (SAR) of Macau is separate and distinct from mainland China, but that does not mean that it is entirely without question regarding its freedom of the press, ethical journalistic practices, and interference by non-authorized agencies at the three languages local newspapers.
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The land of the potiguara indians of Brazil: a social and political construction The space in which the potiguaras of Brazil live is, today as in the past, the result of a longterm process, many negotiations and well-managed refuges. Paradoxically, despite their recurrent discourse invoking the ancestry of their lands of origin, the Potiguara fight and continue to fight politically for the return to the spaces where their colonial refuge took place.
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O ponto central da reflexão da obra é o jornalismo produzido na Região Administrativa Especial de Macau – detentora da maior densidade de media no mundo – em língua portuguesa. O autor discute quais as verdadeiras possibilidades de exercício de um jornalismo livre, isento e responsável não apenas na RAEM, mas também em Portugal, demonstrando que nos dois territórios as ameaças existentes são distintas mas reais, o que se traduz no facto de resultarem da conjugação entre o modelo de jornalismo ocidental e a realidade local.O livro apresenta dados concretos sobre questões que são hoje centrais no mundo da comunicação, aferindo o nível de liberdade permitido aos jornalistas para desenvolverem o seu trabalho numa das regiões administrativas da China, e que suscitam uma dicussão sobre temas específicos do dia-a-dia de Macau, como o convívio de diferentes grupos culturais que, coexistindo no mesmo espaço geográfico, utilizam diferentes canais para disseminar e debater informação no espaço público.
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"Jornalismo e Qualidade no Mundo de Expressão Portuguesa"propõe uma análise sobre a paisagem do jornalismo nos oitopaíses de língua oficial portuguesa - Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipee Timor-Leste - e na Região Autónoma Especial de Macau. Olivro é uma reflexão sobre a legislação, o plano jurídico-constitucionalque enquadra os media no espaço lusófono, os contextosde mercado, as especificidades inscritas em fatoreshistóricos e económicos, em percursos políticos, bem comosobre as relações entre os media e os jornalistas e estes e opoder regulador do Estado.Os trabalhos reunidos nesta obra escrita por autores que partilhamentre si um dos idiomas mais falados do planeta, mostram as diferentes realidades do jornalismo no espaço dalíngua portuguesa, nomeadamente as suas redes de conhecimento, de empenho na promoção da qualidade da informação, de intercompreensão entre povos e culturas, de novas einovadoras formas de parcerias sociais com vista à partilha e àconstrução de mundividências.
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Sinã, conhecido entre os seus parentes pelo nome de “Luz Lilás”, homem de um imenso metro e noventa, cacique, mandou reunir a sua comunidade na oca central, a maior, situada no ponto mais alto do cimo da falésia, feita de massaranduba e sucupira – as madeiras mais resistentes – entrelaçadas com cipós de fogo. Pintaram-lhe o longo rosto com traços firmes, a geometria dos signos direcionada ao céu e à terra, protetores das suas gentes. Dessa vez as linhas marcadas na face de “Luz Lilás” eram mais simétricas do que o habitual, as tintas extraídas das sementes de urucu […]
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