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Macau is the most densely populated territory in the world, a small but complex urban landscape populated by a myriad of informal devices that produce a dramatic impact on the image and use of the city, creating an ever-present layer shaped by use. The traditional fields of architectural and urban morphology base their analysis on the private and public space, on the forms of buildings, block, streets, and squares. However, the urban landscape is not only shaped top down by market forces, governments, institutional players, but also bottom-up by thousands of small scale interventions carried out daily by their inhabitants, to solve problems or seize opportunities, on the normal process of usage. This research summarizes an extensive analysis of Macau’s urban landscape focused on this layer of appropriation, aimed to identify these shapes generated by use or, in other words, the devices that materialize the phenomenon of appropriation of the public space. They can take the shape of window cages, rooftop houses, canopies, annexes, hawker booths, and outdoor ads. SHAPED BY USE Individual designs reshaping the city – is a typo morphological essay aimed to provide a methodological tool for the analysis of such phenomena, both in this and other similar urban contexts as well as a compelling starting point to speculate on how small scale individual designs can contribute to reactivate and be harnessed to positively reshape the city.
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The contemporary city is a complex system where a multitude of factors and dwellers interact, creating a multi-layered spatial structure that supports the urban life. To successfully research and intervene in this context, one needs to develop fitting approaches and methods to be able to analyze it in depth.
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No seguimento de uma série de contactos estreitos com uma comunidade social situada nos municípios de Baía da Traição, Rio Tinto, Marcação e Mataraca, a 85 quilómetros de distância de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba, decidi, desde 2006, levar a efeito um intenso trabalho de campo nestas aldeias indígenas com o objectivo de concretizar um projeto de investigação que englobasse em obrigatória interdisciplinaridade os campos tantas vezes excessivamente singulares da História, da Sociologia, da Política, da Antropologia Cultural e das Teorias da Comunicação, acompanhando e refletindo sobre características e organização social, rituais, manifestações de carácter religioso, evolução histórica, usos e costumes de uma tribo que se abriu quase rendida ao exterior, mas porfiando em manter, todavia, traços e, sobretudo, um discurso narrativo de representações culturais ancestrais. Esta propositada interdisciplinaridade persegue um objectivo epistemológico bem preciso: transformar a investigação empírica em contribuição para uma nova teoria da história da comunicação – a comunicação antropo-histórica entre comunidades ditas tradicionais e o “outro” – a área por mim privilegiada em investigações anteriores, nomeadamente ao nível da licenciatura e do mestrado. Os Potiguara, cuja sociedade ainda não é alfabetizada e, na sua maioria, baseiam a sua cultura na tradição oral, transmitindo os seus lugares da memória sobretudo através do poder do português do Brasil, mesmo quando adornado por escassas palavras tupi, é graças à mensagem e à representação que algumas das suas manifestações culturais reinventam continuadamente a sua identidade Potiguara. É, assim, a mensagem e a representação que inventam o real social e reinventam dinamicamente a sua identidade cultural.
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últimos assumidos remanescentes provavelmente de um território cultural antes bem mais vasto vivem atualmente nos municípios de Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto, no litoral setentrional da Paraíba - nem sobre s seus espaços, culturas e gentes. É preciso dobrar a primeira metade do século XX para se encontrar nos títulos gerais de histórias da Paraíba alguma atenção pelos Potiguara e a sua movimentação histórica no processo longo e contraditório de formação da capitania e da instalação portuguesa na região, enfrentando primeiro a concorrência comercial e militar francesa, depois no século XVII a ocupação holandesa e sempre, até quase meados de seiscentos, a oposição muitas vezes feroz e brutal de vários grupos e milícias potiguaras. A arqueologia confirma um processo recente de formação histórica dos espaços atualmente reivindicados como originais e tradicionais pelos Potiguara. Os estudos linguísticos disponíveis sobre os Potiguara também não destacam a memória rigorosa de um espaço cultural arcano e pré-colonial. Os espaços Potiguara de hoje com este sistema de organização agrícola quase binário são tudo menos naturais. Trata-se, antes, de um espaço em recorrentes transformações históricas, demográficas, económicas e sociais que desafia qualquer ideia de um espaço ‘natural’, ‘original’ ou ‘essencial’ dos Potiguara. Seja como for, estas polarizações estruturais são historicamente aquelas que presidiram à exata produção dos espaços que atualmente os Potiguara apresentam como seus, originais, antigos e tradicionais seguindo, afinal, um modelo colonial de ocupação de espaços e especialização das gentes do Brasil.
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eoi/doi Deposit-Electronic Object Identifierhttp://eoi.citefactor.org/10.11248/ehum.v6i2.1385RESUMO: A aldeia dos índios Potiguara não é somente um aglomerado de casas e pessoas. Trata-se de um espaço social muito mais complexo, somando ao habitat modelos de parentesco, cruzando práticas culturais e economicas, juntando aos humanos bichos e plantas, rotinas de trabalhos e “libertações” de lazeres. A aldeia Potiguara embora se apresente como singular, ela comunicava e continua a comunicar hoje com redes mais amplas de aldeias rurais e indígenas, gerando transformações culturais e sociais profundas. Embora as alterações marquem as mudanças nos habitos da aldeia Potiguara acredita-se que as práticas culturais que se estendem das festas ao turismo das suas aldeias são tão tradicionais como singulares.PALAVRAS-CHAVES: Aldeia indígena – Espaço social – Práticas culturais – TransformaçõesABSTRACT:The village of Potiguara Indians is not only a cluster of houses and people. This is a social space much more complex, adding to habitat kinship models, crossing cultural and economic practices, joining human animals and plants, work routines and "releases" of leisure.The Potiguara village despite presenting as singular, she communicated and continues to communicate today with wider networks of rural and indigenous villages, generating deep cultural and social transformations. Although the changes mark the changes in the habits of the village Potiguara is believed that cultural practices that extend parties to tourism from their villages are so traditional and unique.KEYWORDS: Indian Village - social area - Cultural practices - TransformationsRecebido: 31/08/2014 Aceito: 01/10/2014
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Comunicar é tornar comum e informar é dar forma à comunicação. Entre um e outro vai frequentemente uma distancia que nem sempre é possível eliminar. O objetivo deste artigo é mostrar que tanto a comunicação como a informação são um espaço ao sentido da vida. Pese embora as contrariedades e obstáculos, a conivência com os poderes, os imperativos de rentabilidade, a pressão do tempo e a aceleração, os media oferecem um espaço ao espaço público, ao sentido dos fatos, à interpelação; um espaço ao sentido da vida.
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In Macao, Special Autonomous Region of China, there are two professional codes of journalists: one by the Portuguese and English Press Association of Macao and the other by the Macao Journalists’ Association, and there is no regulator in the territory or anyone who administers the rules or sanctions the journalists activity. here’s also no cases of known or reported censorship. However, according to the latest human rights report for this small region of Asia, “the Government has taken steps to limit the coverage of unfavorable news”, admitting the practice of self-censorship by the media.
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